É verdade que há muito tempo que não actualizava o blog, mas também há muito tempo que não tinha uma inspiração como tenho agora. A vida não me corre pelo melhor em todos os sentidos, mas há, de facto, algo que me corre bem e o meu coração está satisfeito com esta mudança para melhor.
Chegou a altura de ingressar na Universidade. Tempo de mudança. Vou sair debaixo das asas protectoras dos pais que sempre estiveram lá para mim vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana… Na verdade, vai tudo continuar mais ou menos na mesma, só que estou a mais uns quilómetros de distância do que estava e, vou ter de passar a viver sozinho durante a semana e ver só os pais e a família ao fim de semana. Será isto positivo?
Na altura que mais precisamos de apoio, temos de deixar tudo quanto conhecemos e embarcamos numa nova aventura longe de casa, sem fio para nos agarrarmos, sem pedaços de pão para seguirmos. Estamos vendados perante o futuro e tudo o que está à nossa frente é uma venda preta que nos cobre os olhos. Podemos ser marotos e de vez em quando espreitar, mas nunca claramente, pois quem nos guia não nos deixa.
É um pouco como as praxes. Somos martirizados no início, sentimo-nos mal, mas toleramos. Depois das praxes abre-se a vida academia. No entanto, aqueles dias custam a passar na altura e mais tarde parecem que passaram tão rápido que queremos lá voltar.
Já vos mostrei um dos lados, mas há ainda que considerar que os encargos para os pais são muito maiores e a vida de estudante não é conhecida como a vida de rico, antes pelo contrário. Contamos os cêntimos (porque já não temos tostões) e navegamos por entre o dinheiro. Sobram-nos dias, falta-nos dinheiro. Pedir emprestado? Para quê? Daqui a uns dias recebo… Bah, mas já agora, uns euritos emprestados dão jeito para almoçar!
E depois ainda vem a preocupação com o curso. Será que somos realmente capazes de acabar o curso ou de aguentar todo aquele ritmo frenético que nos falam? Toda a gente diz que é muito mais difícil que o secundário, que se dão infinitas páginas numa aula e que é impossível conseguir apanhar tudo. De qualquer forma, o medo está cá… medo por enfrentar algo novo… mas com todas estas insinuações o medo aumenta e a ansiedade dispara exponencialmente.
Mas vamos ter calma, já assim diz um amigo meu… Não serve de nada estar com nervos e ansiedades despropositadas … o que tiver de ser… será!
De qualquer forma, boa sorte a todos aqueles “caloiros” como eu que vão agora conhecer a dura realidade de ser estudante universitário. Estamos prontos!!!
Chegou a altura de ingressar na Universidade. Tempo de mudança. Vou sair debaixo das asas protectoras dos pais que sempre estiveram lá para mim vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana… Na verdade, vai tudo continuar mais ou menos na mesma, só que estou a mais uns quilómetros de distância do que estava e, vou ter de passar a viver sozinho durante a semana e ver só os pais e a família ao fim de semana. Será isto positivo?
Na altura que mais precisamos de apoio, temos de deixar tudo quanto conhecemos e embarcamos numa nova aventura longe de casa, sem fio para nos agarrarmos, sem pedaços de pão para seguirmos. Estamos vendados perante o futuro e tudo o que está à nossa frente é uma venda preta que nos cobre os olhos. Podemos ser marotos e de vez em quando espreitar, mas nunca claramente, pois quem nos guia não nos deixa.
É um pouco como as praxes. Somos martirizados no início, sentimo-nos mal, mas toleramos. Depois das praxes abre-se a vida academia. No entanto, aqueles dias custam a passar na altura e mais tarde parecem que passaram tão rápido que queremos lá voltar.
Já vos mostrei um dos lados, mas há ainda que considerar que os encargos para os pais são muito maiores e a vida de estudante não é conhecida como a vida de rico, antes pelo contrário. Contamos os cêntimos (porque já não temos tostões) e navegamos por entre o dinheiro. Sobram-nos dias, falta-nos dinheiro. Pedir emprestado? Para quê? Daqui a uns dias recebo… Bah, mas já agora, uns euritos emprestados dão jeito para almoçar!
E depois ainda vem a preocupação com o curso. Será que somos realmente capazes de acabar o curso ou de aguentar todo aquele ritmo frenético que nos falam? Toda a gente diz que é muito mais difícil que o secundário, que se dão infinitas páginas numa aula e que é impossível conseguir apanhar tudo. De qualquer forma, o medo está cá… medo por enfrentar algo novo… mas com todas estas insinuações o medo aumenta e a ansiedade dispara exponencialmente.
Mas vamos ter calma, já assim diz um amigo meu… Não serve de nada estar com nervos e ansiedades despropositadas … o que tiver de ser… será!
De qualquer forma, boa sorte a todos aqueles “caloiros” como eu que vão agora conhecer a dura realidade de ser estudante universitário. Estamos prontos!!!